Avaliação da produtividade de plantas de batata-doce oriundas de matrizes livres de vírus
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v7i3a1716Palavras-chave:
Ipomoea batatas, doença, morfologia, raiz tuberosa, viroseResumo
A cultura da batata-doce apresenta uma série de problemas fitossanitários, destacando-se os de etiologia viral, que causam redução de produtividade e de qualidade de raízes tuberosas. Objetivou-se, com este trabalho, comparar a produtividade de raízes tuberosas e seu formato a partir de plantas de batata-doce oriundas de matrizes isentas de vírus e de matrizes originadas de cultivo comercial, em função do tempo de exposição do material de propagação a
possível infecção por vírus. O experimento foi instalado com ramas oriundas de plantas com 3, 6, 9 e 12 meses de permanência no campo de multiplicação. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial de 4 x 2 (tempo de exposição das plantas matrizes a condições de campo x materiais de origem). Os resultados evidenciam que a utilização de ramas de plantas provenientes de matrizes livres de vírus proporciona maiores produtividades total e comercial de raízes tuberosas, em relação às ramas oriundas de plantas provenientes de matrizes oriundas de plantio comercial. Observa-se também que as raízes tuberosas produzidas pelas plantas rovenientes de matrizes livres de vírus apresentam maior diâmetro transversal por unidade de comprimento.
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