Respostas da <i>Parkinsonia aculeata</i> L. ao corte e queima em área invadida no agreste paraibano

Autores

  • Juliano R. Fabricante Universidade Federal da Paraíba
  • Leonaldo A. Andrade Universidade Federal da Paraíba
  • Ramon C. Feitosa Universidade Federal da Paraíba
  • Lamartine S. B. Oliveira Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v4i3a11

Palavras-chave:

invasão biológica, controle mecânico, corte e queima, turco, caatinga

Resumo

A invasão biológica causa inúmeros impactos sobre os ecossistemas invadidos, de modo que a interferência antrópica muitas vezes se faz necessária, como forma de erradicação ou controle do organismo invasor. Dentre as principais práticas de controle de espécies arbóreas invasoras está o corte seguido de queima, que além de simples é menos oneroso que outros tipos de manejo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia do manejo adotado para o controle de Parkinsonia aculeata L. em uma área invadida no agreste sublitorâneo do estado da Paraíba. A população de P. aculeata foi submetida a corte raso, seguido de queima. Decorridos 90 dias após a aplicação do controle, todos os eixos mortos e vivos foram amostrados, sendo aferidos por meio do seu diâmetro ao nível do solo (DNS). As brotações dos espécimes sobreviventes tiveram medidas o seu diâmetro na base (DBB) e a altura. A partir destes  parâmetros, foram efetuadas as análises estatísticas e avaliadas as respostas da espécie ao controle. O manejo empregado se mostrou ineficiente, pois eliminou apenas uma parte dos indivíduos. Observou-se também que a espécie apresenta alta capacidade de rebrota tanto de regenerantes quanto de adultos, o que dificulta ainda mais o seu controle e a escolha de um momento etário que melhore os resultados almejados.

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Biografia do Autor

Lamartine S. B. Oliveira, Universidade Federal da Paraíba

 

 

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Publicado

2022-04-07

Como Citar

Fabricante, J. R. ., Andrade, L. A. ., Feitosa, R. C. ., & Oliveira, L. S. B. . (2022). Respostas da <i>Parkinsonia aculeata</i> L. ao corte e queima em área invadida no agreste paraibano. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 4(3), 293-297. https://doi.org/10.5039/agraria.v4i3a11

Edição

Seção

Ciências Florestais