Associação de 1-MCP com ceras de carnaúba na conservação de goiabas ‘Paluma’
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v4i1a4Palavras-chave:
Psidium guajava L., qualidade pós-colheita, amadurecimentoResumo
Objetivou-se avaliar os efeitos da exposição de goiabas ‘Paluma’ ao 1-MCP (1-metilciclopropeno), na concentração de 300 nL.L-1, por um período de 12 horas, seguido de aplicações de ceras de carnaúba. Frutos colhidos no estádio de maturação verde-escuro para verde-claro foram submetidos aos seguintes tratamentos: controle, 1-MCP, e associação de 1-MCP com diferentes marcas comerciais de cera de carnaúba: Primax-40Ò, Tropical-ARÒ, Premium brilhoÒ e Premium citrusÒ. Depois de tratadas, as goiabas foram acondicionadas em caixas de papelão, em camada única, e armazenadas sob condição ambiente (24 ± 2 ºC e 72% de umidade relativa), por até 12 dias. A cada quatro dias, frutos referentes a todos os tratamentos foram avaliados quanto à perda de massa, à firmeza da polpa, ao teor de sólidos solúveis totais (SST), à acidez titulável (AT), ao ácido ascórbico e à clorofila total. A associação de ceras de carnaúba ao 1-MCP é eficiente em retardar o amadurecimento e manter os frutos, principalmente, mais firmes e com maiores teores de clorofila total.
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