Testes de vigor em função de diferentes épocas de colheita de sementes de cevada (<i>Hordeum vulgare</i> L.)
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v3i4a354Palavras-chave:
Hordeum vulgare L., colheita, umidadeResumo
Este estudo foi desenvolvido no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul, Campus UFPel, com o objetivo de se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de cevada (Hordeum vulgare L.) colhidas em diferentes épocas. O experimento foi conduzido com sementes de variedades MN 721 e Scarlett. A coleta foi realizada quando as cultivares atingiram grau de umidade inferior a 30% e as plantas estavam com 118, 129 e 140 dias após a semeadura. As sementes foram secadas em estufa com circulação de ar forçado, até atingir 13% de umidade e, então, armazenadas em câmara fria, em temperatura de 17 °C e umidade relativa de 35%, pelo período de 18 dias. Para verificar a diferença na qualidade das sementes, utilizaram-se o teste padrão de germinação, teste de tetrazólio, peso de mil sementes, peso hectolítrico e o teste de condutividade elétrica, conduzidos a temperatura de 20 °C, em diferentes períodos de embebição (1, 3, 6 e 24 h). O procedimento estatístico obedeceu ao delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e esquema fatorial 2 x 3. Com os resultados, concluiu-se que sementes mais pesadas apresentaram melhor desempenho que as leves. Os testes de germinação, tetrazólio e peso hectolítrico, tenderam a decrescer com o processo de retardamento da colheita, enquanto o teste de condutividade elétrica ensejou a identificação de danos causados às sementes pelo processo em diferentes épocas de colheita.
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