Períodos de convivência das plantas daninhas em variedades de mandioca
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v16i3a99Palavras-chave:
custo de controle, estratégia de manejo, Manihot esculenta, matointerferênciaResumo
A competição causada pelas plantas daninhas na cultura da mandioca reduz significativamente seu potencial produtivo e consequentemente a lucratividade para o produtor. Deste modo, objetivou-se determinar o período anterior à interferência (PAI) e o período anterior ao dano no rendimento econômico (PADRE) das plantas daninhas em variedades de mandioca. O delineamento utilizado foi blocos casualizados em fatorial 2 × 2 × 12, com quatro repetições. O primeiro fator foi constituído por duas variedades (Baianinha e Clone 56-03), o segundo fator foi constituído pelas condições de convivência (com e sem) da cultura com as plantas daninhas e o terceiro fator correspondeu a 12 períodos (0, 20, 40, 60, 80, 100, 120, 140, 160, 180, 200 e 220 dias após plantio - DAP). A Baianinha foi menos tolerante a matocompetição em relação ao Clone 56-03. Considerando o uso de critérios arbitrários e econômicos de perdas aceitáveis nas produtividades de raízes foram determinados o PAI e PADRE de 11 e 65 DAP para a Baianinha e de 44 e 138 DAP para Clone 56-03, respectivamente. Do mesmo modo, considerando os dados de produtividade de fécula determinou-se respectivamente o PAI e PADRE de 8 e 21 DAP para a Baianinha e de 38 e 84 DAP para Clone 56-03.
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