Composição bromatológica de palma forrageira cultivada em diferentes espaçamentos e adubações química

Resumo

Neste trabalho a composição bromatológica da palma foi avaliada aos 620 dias após o plantio. O delineamento foi em blocos casualisados, 12 tratamentos e três repetições, em arranjo fatorial 3 x 4: três espaçamentos (1,00 x 0,50 m; 2,00 x 0,25 m e 3,00 x 1,00 x 0,25 m) e quatro fertilizações (000-000-000; 000-150-000; 200-150-000 e 200-150-100) kg ha^-1 de N, P₂O₅ e K₂O, respectivamente. Os teores médios de MS, PB, FDA, NIDA_MS, NT, NIDN_NT, NIDA_NT, (A + B1)_CHTMS, (B1 + B2)_PB, B3_PB, diferiram (P < 0,05) para as adubações independentemente dos espaçamentos. Teores médios de MO e MM diferiram entre os espaçamentos, independentemente das adubações. CHT variaram com as adubações e espaçamentos, de forma independente. EE, FDN, FDNcp, CEL, LIG, CIDN, carboidratos não fibrosos (A + B1), fibra disponível (B2) e fibra indisponível (C), não diferiram entre os fatores espaçamentos e adubações. Teores médios de HEM, NIDN_MS, A_NNP e produção de matéria seca, foram dependentes das interações (P < 0,05) entre as adubações e espaçamentos. A adição de NPK e NP melhorou a qualidade bromatológica da palma e no espaçamento 1,00 x 0,50 m esses elementos aumentaram a produção de matéria seca.