Respostas da <i>Parkinsonia aculeata</i> L. ao corte e queima em área invadida no agreste paraibano
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v4i3a11Palavras-chave:
invasão biológica, controle mecânico, corte e queima, turco, caatingaResumo
A invasão biológica causa inúmeros impactos sobre os ecossistemas invadidos, de modo que a interferência antrópica muitas vezes se faz necessária, como forma de erradicação ou controle do organismo invasor. Dentre as principais práticas de controle de espécies arbóreas invasoras está o corte seguido de queima, que além de simples é menos oneroso que outros tipos de manejo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a eficácia do manejo adotado para o controle de Parkinsonia aculeata L. em uma área invadida no agreste sublitorâneo do estado da Paraíba. A população de P. aculeata foi submetida a corte raso, seguido de queima. Decorridos 90 dias após a aplicação do controle, todos os eixos mortos e vivos foram amostrados, sendo aferidos por meio do seu diâmetro ao nível do solo (DNS). As brotações dos espécimes sobreviventes tiveram medidas o seu diâmetro na base (DBB) e a altura. A partir destes parâmetros, foram efetuadas as análises estatísticas e avaliadas as respostas da espécie ao controle. O manejo empregado se mostrou ineficiente, pois eliminou apenas uma parte dos indivíduos. Observou-se também que a espécie apresenta alta capacidade de rebrota tanto de regenerantes quanto de adultos, o que dificulta ainda mais o seu controle e a escolha de um momento etário que melhore os resultados almejados.
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