Área do cladódio de clones de palma forrageira: modelagem, análise e aplicabilidade
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i4a4553Palavras-chave:
estatística, métodos das imagens digitais, Opuntia sp., Nopalea sp.Resumo
Objetivou-se, com este trabalho, validar o uso da técnica da imagem digital e de modelos matemáticos baseados em dimensões lineares na obtenção da área do cladódio (AC) de clones de palma forrageira. Essas técnicas foram avaliadas para nove clones dos gêneros Opuntia sp. e Nopalea sp. Os modelos linear, exponencial e de Gompertz, foram ajustados para a estimativa da AC a partir de dados biométricos. O modelo de Gompertz também foi aplicado na análise da evolução dos cladódios. Estabeleceu-se a relação entre a produtividade e o índice de área do cladódio (IAC). Os modelos matemáticos de estimativa da AC foram usados na análise da evolução do IAC de três clones. Com os resultados, observou-se que a técnica de imagem digital apresentou ótimo desempenho na determinação da área dos cladódios (r = 0,9998; d = 0,9999; MBE = 4,90 cm2; RMSE = 5,83 cm2). O modelo linear único e os de Gompertz individual e único, são os mais recomendados para a estimativa da AC. Constatou-se que a evolução da área do cladódio está associada aos seus comprimentos e perímetros. A produtividade da palma forrageira tendeu a estabilizar quando os valores de IAC foram acima de 1,5 m2 m-2 e a Orelha de Elefante Mexicana possui evolução do IAC superior à IPA Sertânia e Miúda.
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