Eficácia de diferentes manejos das plantas daninhas na cultura da soja transgênica
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i3a4499Palavras-chave:
glifosato, inibidores da ALS, plantio diretoResumo
O uso contínuo do herbicida glifosato pode selecionar biótipos de plantas daninhas resistentes e exigir o desenvolvimento de novas práticas de manejo. Desta forma, o objetivo da proposta foi avaliar a eficácia de diferentes manejos das plantas daninhas na cultura da soja roundup ready, através de herbicidas residuais e pós-emergentes. O experimento foi instalado no delineamento em blocos ao acaso, com 14 tratamentos e quatro repetições e envolveram a aplicação de diclosulam (29,4 g ia ha-1) ou sulfentrazone (600 g ia ha-1) em mistura com glifosato (712 g ia ha-1) e 2,4-D (670 g ia ha-1) na dessecação das plantas daninhas, 14 dias antes da semeadura da soja. Posteriormente, foram feitas aplicações de glifosato em pós-emergência nos estádios de desenvolvimento V2 e V4 (356 g ia ha-1) ou glifosato aplicado em uma única vez em V2 ou V4 (712 g ia ha-1), além das testemunhas sem herbicida e testemunha sem os herbicidas residuais. Atentou-se para a importância de aplicar herbicida residual junto com o glifosato, tanto do ponto de vista de controle de plantas daninhas como em relação ao desenvolvimento da cultura. A adição dos herbicidas diclosulam ou sulfentrazone à dessecação tornou uma única aplicação de glifosato no estádio V4 da soja suficiente.
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