Enraizamento de estacas de lichieira tratadas com ácido indolbutírico e substratos

Autores

  • Renata Koyama Universidade Estadual de Londrina
  • Adriane M. de Assis Universidade Federal de Pelotas
  • Carina Cardoso Universidade Estadual de Londrina
  • Aline Moritz Universidade Estadual de Londrina
  • Thiago A. Ortiz Universidade Estadual de Londrina
  • Sérgio R. Roberto Universidade Estadual de Londrina

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v9i3a3767

Palavras-chave:

auxina, estaca semi-lenhosa, Litchi chinensis, propagação vegetativa

Resumo

A produção de mudas de lichieira (Litchi chinensis Soon.) por meio da estaquia, é uma alternativa promissora visando à redução do período de juvenilidade e à manutenção das características desejáveis da planta matriz. O objetivo deste trabalho foi avaliar o enraizamento de estacas semilenhosas de lichieira cv. Bengal, tratadas com ácido indolbutírico (AIB) em diferentes substratos. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x 2, correspondendo aos substratos: casca de arroz carbonizada, vermiculita e fibra de coco e duas concentrações de AIB, a 0 e 1.000 mg L-1, com cinco repetições de 10 estacas por parcela. Não se constatou influência dos substratos e da concentração de AIB sobre a sobrevivência das estacas. As estacas enraizadas em fibra de coco apresentaram maior retenção foliar. A aplicação de AIB nas estacas na casca de arroz carbonizado e vermiculita resultou nas maiores médias de enraizamento. Obtiveram-se, para a massa seca de raízes, melhores resultados com a vermiculita e o AIB. A utilização de casca de arroz carbonizada e vermiculita - e a aplicação de 1.000 mg L-1 de AIB são as mais indicadas para o enraizamento de estacas de lichieira ‘Bengal’.

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Publicado

2014-09-30

Como Citar

Renata Koyama, Adriane M. de Assis, Carina Cardoso, Aline Moritz, Thiago A. Ortiz, & Sérgio R. Roberto. (2014). Enraizamento de estacas de lichieira tratadas com ácido indolbutírico e substratos. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 9(3), 384-388. https://doi.org/10.5039/agraria.v9i3a3767

Edição

Seção

Agronomia