Teor e acúmulo de nutrientes no consórcio de milho com forrageiras no sistema plantio direto
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v9i3a3391Palavras-chave:
cerrado, competição interespecífica, integração lavoura-pecuária, nutrição de plantasResumo
Com o objetivo de avaliar a extração de nutrientes do milho (Zea mays) e de forrageiras em consórcio, realizou-se em área da UNESP, campus de Ilha Solteira, um experimento que consistiu do consórcio de milho com quatro forrageiras: Urochloa brizantha, Urochloa ruziziensis, Megathyrsus maximus cv. Tanzânia e Megathyrsus maximus cv. Áries, semeadas em três modos: 1. na linha de semeadura do milho, misturada ao adubo; 2. a lanço, no mesmo dia da semeadura do milho e 3. a lanço no estádio V4 do milho. O delineamento foi de blocos casualizados com esquema fatorial 4 x 3 e quatro repetições. Na época da colheita do milho para silagem, foram coletadas amostras da parte aérea do milho e das forrageiras. No material vegetal foram determinados, após secado em estufa, pesado e triturado, os macronutrientes N, P, K, Ca, Mg e S. Nas forrageiras a extração de N, P e K foi inferior quando a semeadura da forrageira foi realizada a lanço, no estádio V4 do milho e dentre as espécies estudadas se destaca U. ruziziensis, com maior capacidade de extrair nutrientes do solo quando cultivada em consórcio. Os teores de nutrientes no milho estavam adequados e os arranjos de consorciação não interferiram na extração de nutrientes da cultura, independente do tipo de consórcio.
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