Potencial alelopático do extrato aquoso de sementes de mulungu (<i>Erythrina velutina</i> Willd.)
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v8i2a1899Palavras-chave:
Caatinga, desenvolvimento de plântulas, fitotoxicidade, germinaçãoResumo
Erythrina velutina Willd. é uma árvore de grande resistência à seca, com propriedades medicinais e possível efeito alelopático; nesse sentido, o objetivo no presente trabalho foi avaliar a atividade alelopática do extrato aquoso de sementes de E. velutina em diferentes concentrações na germinação e desenvolvimento de plântulas de alface (Lactuca sativa L.). Dois experimentos (um com extrato padrão obtido com água a 25 °C e o outro a 100 °C) foram conduzidos no delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco concentrações (controle - água destilada, 25, 50, 75 e 100%) em quatro repetições de 25 sementes. As características avaliadas foram porcentagem e índice de velocidade de germinação (IVG) porcentagem de plântulas normais e anormais, comprimento da parte aérea e da raiz das plântulas de alface. A porcentagem de germinação foi baixa na extração a 25 e 100 °C, respectivamente, quando foi utilizada a concentração de 100% do extrato enquanto a porcentagem de plântulas anormais foi alta atingindo 100% em todas as concentrações, com exceção do extrato a 25 °C na concentração de 25%. Os extratos de sementes de E. velutina possuem atividade alelopática na germinação das sementes e crescimento das plântulas de L. sativa.
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