Chuva mensal provável para o Agreste de Pernambuco
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v8i2a1444Palavras-chave:
função densidade de probabilidade, semiárido, testes não-paramétricosResumo
O conhecimento da distribuição e da variabilidade temporal da chuva de uma região, é de grande importância, principalmente no Nordeste do Brasil (NEB), na qual este elemento meteorológico é determinante para distinguir dois períodos pluviométricos: o seco e o chuvoso. Desta forma, a chuva exerce grande influência nas atividades agrícolas condicionando a época de plantio e afetando a produtividade dos cultivos. No presente trabalho foram analisadas as distribuições de probabilidade experimental e teórica, aplicadas a uma amostra de dados de chuva mensal do município de Pesqueira, situado no NEB, Agreste pernambucano, obtida da série histórica de 1920 a 2010. Para verificar a aderência das probabilidades estimadas às frequências observadas aplicou-se o teste não-paramétrico Qui-quadrado. Como período chuvoso identificaram-se os meses de fevereiro a julho, com média de 84,6 mm mês-1 e, como período seco, de agosto a janeiro, com média de 46,0 mm mês-1. A distribuição Normal foi a que melhor se ajustou ao período chuvoso representando 50% dos meses analisados.
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