Configuração de fileira no consórcio mamona x girassol: Produtividade e seus componentes

Autores

  • Ciro de M. Pinto Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias
  • João B. Pitombeira Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias
  • Anielson dos S. Souza Universidade Federal de Campina Grande, Unidade Acadêmica de Ciências Agrárias
  • Francisco das C. Vidal Neto Embrapa Agroindústria Tropical
  • Francisco J. A. F. Távora Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias
  • Antonio M. E. Bezerra Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v8i1a1905

Palavras-chave:

arranjo espacial, cutlivo múltiplo, Helianthus annus (L.), Ricinus communis (L.), semiárido

Resumo

Um ensaio de campo foi conduzido nos anos agrícolas de 2008, 2009 e 2010, na Fazenda Lavoura Seca, Quixadá, Ceará, com o objetivo de se avaliar o consórcio mamona x girassol em diferentes configurações de fileiras, quanto à produtividade de grãos e seus componentes. O delineamento utilizado foi blocos ao acaso com 7 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos consorciados constaram de fileiras de mamona (Ma) e girassol (Gi) nas configurações a seguir: 1Ma:1Gi; 1Ma:2Gi; 1Ma:3Gi; 2Ma:2Gi; 2Ma:3Gi acrescidos da mamona e do girassol em monocultivo. A produtividade de grãos da mamona e do girassol nos consórcio foi inferior ao monocultivo. A configuração de fileira 1Ma:2Gi foi a mais vantajosa quanto à produtividade da mamona. O girassol não manifestou variações na altura de planta nem no diâmetro do capítulo nos tratamentos consorciados em relação ao monocultivo. O sistema de consorciação entre a mamona e o girassol é compatível na região semiárida do Ceará.

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Publicado

2022-02-02

Como Citar

Ciro de M. Pinto, João B. Pitombeira, Anielson dos S. Souza, Francisco das C. Vidal Neto, Francisco J. A. F. Távora, & Antonio M. E. Bezerra. (2022). Configuração de fileira no consórcio mamona x girassol: Produtividade e seus componentes. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 8(1), 33-41. https://doi.org/10.5039/agraria.v8i1a1905

Edição

Seção

Agronomia