Vigor de sementes de girassol irrigadas com água salobra na fase inicial de crescimento
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v7i3a1493Palavras-chave:
Helianthus annuus L., estresse salino, oleaginosaResumo
Na região semiárida do Brasil a escassez de água de boa qualidade faz com que os produtores utilizem água salobra para a irrigação. A capacidade de emergência das sementes é um dos principais critérios para se avaliar a tolerância das plantas ao estresse salino. Nesta região o cultivo de girassol se tem destacado por constituir uma fonte de energia renovável. Com o objetivo de avaliar a emergência e o vigor das plântulas de girassol (Helianthus annuus L.) em meio salino, conduziu-se um experimento em delineamento inteiramente casualizado, cujos tratamentos foram compostos de águas de diferentes salinidades (CEa) 0,5 (controle); 1,6; 2,7; 3,8 e 4,9 dS m-1 utilizadas na irrigação. O aumento da CEa interferiu no vigor das sementes de girassol promovendo redução no índice de velocidade de emergência, na altura e na fitomassa seca da parte aérea da plântulas porém não influenciou a emergência das plântulas, o diâmetro nem o número de folhas, aos 10 dias após a semeadura (DAS). Para as avaliações realizadas aos 20 e 26 DAS, verifica-se que houve efeito significativo da salinidade apenas sobre o número de folhas.
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