Eficiência da quantificação do carbono da biomassa microbiana por espectrofotometria comparada ao método titrimétrico
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v6i4a1071Palavras-chave:
Extração do carbono, indicadores biológicos, resíduos tóxicosResumo
Dentre os parâmetros de qualidade do solo, o carbono da biomassa microbiana (Cmic) é um dos mais utilizados, porém, o processo de análise mais adotado pelos laboratórios promove a geração de resíduos tóxicos. Com o objetivo de reduzir a geração de resíduos no processo analítico, foram realizados testes comparativos entre a titrimetria e a espectrofotometria para a quantificação do carbono microbiano, a partir de amostras de solo coletadas nas profundidades de 0-10 cm e 10-20 cm em três tipos de solo com características químicas, físicas e de manejo distintas. Os valores de Cmic encontrados nos três solos pelo método espectrofotométrico foram semelhantes aos valores encontrados pela titrimetria. Quando se utilizou a espectrofotometria, houve
redução de 42% na concentração de dicromato de potássio para a nova formulação da solução digestora e de cerca de 20% no tempo de execução da análise, além de redução no volume de resíduos tóxicos gerado. De acordo com os resultados obtidos, o uso da espectrofotometria apresentou-se vantajoso do ponto de vista ambiental, além de não diferir estatisticamente do método titrimétrico.
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