Alometria dos cortes da carcaça de cordeiros alimentados com silagem de capim-elefante com casca de maracujá desidratada
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v6i3a1077Palavras-chave:
Crescimento, subproduto, Santa InêsResumo
Avaliou-se o crescimento alométrico dos cortes da carcaça de 16 cordeiros Santa Inês, machos, não castrados, alimentados com silagem de capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com diferentes proporções de casca de maracujá (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) desidratada, 0, 10, 20 e 30%. Os animais foram confinados por 60 dias e abatidos após 16 horas de jejum de sólidos. O peso vivo final, peso da meia carcaça, ganho de peso em kg, ganho médio diário, consumo de matéria seca e conversão alimentar, apresentaram aumento proporcional aos níveis de adição de casca de maracujá desidratada, com efeito positivo na silagem de capim-elefante. O pescoço e o braço anterior dos cordeiros alimentados com silagem contendo 30% de casca de maracujá desidratada apresentaram valores médios significativos de 1,038 g e 0,365 g, respectivamente. A paleta, perna, lombo, costela/fralda, costeleta, braço anterior e posterior apresentaram um crescimento isogônico, e o pescoço, heterogônico negativo. A casca de maracujá desidratada pode ser utilizada em até 30% nas silagens de capim-elefante sem comprometer o desenvolvimento relativo dos cortes da carcaça de cordeiros Santa Inês.
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