Variabilidade genética em tomate (<i>Solanum lycopersicon</i> Mill.) por marcadores ISSR
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v6i2a998Palavras-chave:
Melhoramento genético, distância genética, banco de germoplasma, diversidade molecularResumo
Neste estudo foram utilizados marcadores moleculares ISSR para avaliar a variabilidade genética de 96 acessos de tomateiro pertencentes ao Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH) da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Dez primers ISSR foram amplificados individualmente para permitir a diferenciação do material. Os dez primers geraram 144 bandas de DNA, sendo 53 delas polimórficas, com média de 14.4 bandas por primer. O perfil gerado pelo primer 840-(GA)8YT continha o maior número de bandas polimórficas (13 bandas). O primer 855-(AC)8YT detectou a maior diferenciação dos acessos (12 acessos), enquanto o primer HBH-884(AG)7 não diferenciou nenhum. A avaliação do dendrograma obtido pelos métodos de agrupamento UPGMA e Tocher permitiu diferenciar todos os acessos. O acesso BGH-980 foi localizado em um grupo separado, sendo o mais divergente entre os acessos testados por ambos os métodos. Os perfis de DNA com base em marcadores ISSR revelaram o potencial das impressões digitais no diagnóstico para todos os acessos. A partir dos resultados obtidos neste estudo, os marcadores ISSR têm uma alta eficiência para diferenciar o germoplasma de espécies silvestres, além de estudos de origem.
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