Manejo químico de <i>Digitaria insularis</i> em área de plantio direto
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v5i1a481Palavras-chave:
capim-amargoso, dessecação, semeadura direta, herbicidasResumo
Objetivou-se com este trabalho avaliar o controle químico de plantas adultas de Digitaria insularis no período de outono-inverno, em área de plantio direto. Foram realizados dois experimentos, todos utilizando o delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema fatorial 4x3, com quatro repetições. O experimento foi desenvolvido, em condições de campo, no período de junho a julho de 2007, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Produção da UNESP, Campus de Jaboticabal, SP. A área experimental utilizada apresentava alta infestação de Digitaria insularis, em torno de 80%, cujas plantas cobriam uniformemente o local. No primeiro experimento os tratamentos estudados foram: quatro doses (0; 0,72; 1,44 e 2,16 Kg ha-1 de equivalente ácido) de glyphosate e três (0, 30 e 60 g ha-1) de haloxyfop-methyl. No segundo experimento, os tratamentos estudados foram: quatro dosagens (0; 0,72; 1,44 e 2,16 Kg ha-1 de equivalente ácido) de glyphosate e três (0, 184 e 368 g ha-1) de sethoxydim. O controle de Digitaria insularis foi insatisfatório, para todas as associações de glyphosate estudadas, não atingindo 50%. A adição de haloxyfop-methyl ao glyphosate não contribuiu para o controle da planta daninha, ocorrendo o mesmo para a associação de sethoxydim. Nas maiores doses de glyphosate, houve efeito sinérgico da mistura com sethoxydim.
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