Produtividade e exportação de nutrientes por rizomas de taro cultivado com resíduos orgânicos
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v4i4a8Palavras-chave:
Colocasia esculenta, inhame, biofertilizante, exportação de nutrienteResumo
Com o objetivo de avaliar a produção e exportação de nutrientes por taro [Colocasia esculenta (L.) Schott], cultivar Japonês, com aplicação de biofertilizante suíno e de resíduos vegetais, conduziu-se um experimento, no período de 09/2007 a 07/2008, na Fazenda Experimental da EPAMIG Zona da Mata, em Oratórios-MG, com altitude média de 422 m, latitude de 20°25’49"S e longitude de 42°48’20"W. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, num fatorial completo com 3 tipos de resíduos (10 t ha-1 de palha de café, 10 t ha-1 de bagaço de cana-de-açúcar e sem resíduo) e 5 doses de biofertilizante suíno (0; 3; 6; 12 e 24 m3 ha-1), aplicando-se 80% desses resíduos no sulco de plantio e 20% em cobertura. A aplicação do biofertilizante, palha de café ou bagaço de cana-de-açúcar não aumentou a produtividade de taro, com média de 29,08 t ha-1 de rizomas comerciais. A palha de café proporcionou maior produtividade de rizomas refugo e com danos por praga. Maior exportação de N e K pelos rizomas-filho ocorreu quando se aplicou a palha de café. As quantidades de N, P e K exportadas pelos rizomas-filho de taro ‘Japonês’ foram de 132,9; 24,0 e de 206,2 kg ha-1, respectivamente.
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