Inseticidas no controle de <i>Anticarsia gemmatalis</i> (Lepidoptera: Noctuidae) e impacto sobre aranhas predadoras em soja

Autores

  • Gustavo L. M. Martins Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
  • Luciana C. Toscano Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Germison V. Tomquelski Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
  • Wilson I. Maruyama Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v4i2a2

Palavras-chave:

Glycine max, lagarta-da-soja, inimigos naturais, seletividade, manejo integrado

Resumo

Avaliou-se o efeito de inseticidas sobre a lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e seu impacto sobre aranhas predadoras na cultura da soja. O  delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: etofenproxi (0,2 l do p.c/ha);
etofenproxi (0,25 l do p.c/ha); etofenproxi (0,3 l do p.c/ha); acefato (0,3 kg do p.c/ha); acefato (0,4 kg do p.c/ha); lambdacyalotrina (0,015 l do p.c/ha); deltametrina (0,14l do p.c/ha) + diclorvós (0,28 l do p.c/ha); e testemunha (sem inseticida). O número de aracnídeos foi avaliado antes da aplicação dos produtos e reavaliado 1, 3, 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA). A eficiência dos inseticidas foi calculada empregando-se a equação de Abbott. A porcentagem de mortalidade dos predadores gerada foi enquadrada em classes sugeridas pela IOBC. Os inseticidas testados foram eficientes no controle de A. gemmatalis até o sétimo dia após a aplicação. Os inseticidas avaliados têm pouca influência sobre as populações de aracnídeos aos 14 e 21 dias após aplicação, o que permite rápida recuperação dessas populações.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Luciana C. Toscano, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

 

 

Downloads

Publicado

2022-04-07

Como Citar

Martins, G. L. M. ., Toscano, L. C. ., Tomquelski, G. V., & Maruyama, W. I. (2022). Inseticidas no controle de <i>Anticarsia gemmatalis</i> (Lepidoptera: Noctuidae) e impacto sobre aranhas predadoras em soja. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 4(2), 128-132. https://doi.org/10.5039/agraria.v4i2a2

Edição

Seção

Agronomia