Inseticidas no controle de <i>Anticarsia gemmatalis</i> (Lepidoptera: Noctuidae) e impacto sobre aranhas predadoras em soja
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v4i2a2Palavras-chave:
Glycine max, lagarta-da-soja, inimigos naturais, seletividade, manejo integradoResumo
Avaliou-se o efeito de inseticidas sobre a lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) e seu impacto sobre aranhas predadoras na cultura da soja. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, com oito tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: etofenproxi (0,2 l do p.c/ha);
etofenproxi (0,25 l do p.c/ha); etofenproxi (0,3 l do p.c/ha); acefato (0,3 kg do p.c/ha); acefato (0,4 kg do p.c/ha); lambdacyalotrina (0,015 l do p.c/ha); deltametrina (0,14l do p.c/ha) + diclorvós (0,28 l do p.c/ha); e testemunha (sem inseticida). O número de aracnídeos foi avaliado antes da aplicação dos produtos e reavaliado 1, 3, 7, 14 e 21 dias após a aplicação (DAA). A eficiência dos inseticidas foi calculada empregando-se a equação de Abbott. A porcentagem de mortalidade dos predadores gerada foi enquadrada em classes sugeridas pela IOBC. Os inseticidas testados foram eficientes no controle de A. gemmatalis até o sétimo dia após a aplicação. Os inseticidas avaliados têm pouca influência sobre as populações de aracnídeos aos 14 e 21 dias após aplicação, o que permite rápida recuperação dessas populações.
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