Biologia reprodutiva de <i>Mugil curvidens</i> e <i>Mugil incilis</i> no litoral norte de Alago
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v3i1a169Palavras-chave:
tainha, maturação sexual, fecundidade, proporção sexualResumo
Propôs-se, neste trabalho, analisar a biologia reprodutiva das tainhas Mugil curvidens e Mugil incilis (Valenciennes, 1936), no litoral norte do estado de Alagoas, região, em que também se identificaram quatro espécies: M. curema, M. curvidens, M. incilis e M. liza. No período de março de 2003 a fevereiro de 2004, foram examinados 559 indivíduos, dos quais 326 eram da espécie M. curvidens, com 170 fêmeas e 156 machos; 233 da espécie M. incilis, divididos em 106 fêmeas e 127 machos. O comprimento zoológico (CZ) para M. incilis variou de 24,0 a 35,0 cm, para os machos, com a classe modal no intervalo de 31,0 a 33,0 cm e de 23,0 a 42,0 cm para as fêmeas, com uma moda no intervalo de 31,0 a 35,0 cm; já para a M. curvidens, o CZ, para os machos, variou de 22,5 a 31,5 cm, com moda entre 23,0 e 25,0 cm e variando para as fêmeas, de 21,0 a 37,5 cm, com uma classe modal entre 25,0 e 27,0 cm. A proporção sexual de machos e fêmeas foi de 0,9: 1 e 1,2:1, para as espécies M. curvidens e M. incilis, respectivamente. De acordo com o Índice Gonadal, a M. curvidens, possui maior atividade reprodutiva no 2º trimestre do ano enquanto a reprodução de M. incilis parece ocorrer principalmente no 1º trimestre do ano.
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