Produção, distribuição da biomassa e composição bromatológica da parte aérea da faveleira
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v2i4a1852Palavras-chave:
composição química, forrageira arbórea, proteína brutaResumo
Visando-se avaliar a produção, distribuição da biomassa e a composição bromatológica da faveleira [Cnidoscolus phyllacanthus (Muell. Arg.) Pax et K. Hoffman], se selecionaram, ao acaso, 20 plantas provenientes de regeneração natural, com idade estimada de três anos, em área de vegetação natural
terciária situada no Sertão pernambucano, município de Petrolina. O trabalho foi realizado no período de julho a setembro de 2001. Mensuraram-se a altura total e o diâmetro a 1,30 m da superfície do solo de cada planta que, em seguida, foi cortada e pesados, separadamente, folhas, galhos finos e fustes + galhos grossos. As plantas tinham, em média, 3,6 m de altura e 2,8 cm de diâmetro. Os teores de matéria seca (MS) para fuste + galhos grossos, galhos finos e folhas, foram de 51,44; 40,41 e 23,25%, respectivamente. Cada planta acumulou em média 5,07 kg de matéria seca na parte aérea, distribuída na seguinte ordem decrescente: fuste + galhos grossos (68,6%) > galhos finos (17,7%) > folhas (13,6%). O teor de proteína bruta foi maior nas folhas (19,15%), seguidas de galhos finos (7,09%) e fuste + galhos grossos (6,07%). A matéria mineral (cinzas) e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) apresentaram o seguinte comportamento folhas > galhos finos > fuste + galhos grossos, com valores de 9,8; 7,2 e 4,0% e 65,47; 37,57 e 30,02%, respectivamente.
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