Análise de crescimento não-destrutiva do amendoinzeiro submetido a doses de CaSO<sub>4</sub> e P<sub>2</sub>O<sub>5</sub>
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v2i3a42Palavras-chave:
adubação, altura das plantas, diâmetro caulinar, área foliar, Arachis hypogaea L.Resumo
Devido à ausência de informações relativas à análise de crescimento não destrutiva para a cultura do amendoim, em função da adubação, realizou-se o presente trabalho. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação e constou de 20 tratamentos com três repetições, em esquema fatorial 5 x 4, sendo os fatores cinco doses de CaSO4 (0; 300; 600; 900 e 1200 kg ha-1) e quatro doses de P2O5 (0; 50; 100 e 150 kg ha-1). O crescimento da planta do amendoim foi acompanhado por meio da variação da altura, da área foliar e do diâmetro do caule, em intervalos regulares de 10 dias durante o seu ciclo. Para comparar a análise de crescimento usaram-se as seguintes variáveis de produção: peso de sementes, peso de vagens e número de vagens por planta. A resposta do amendoinzeiro à aplicação das doses de CaSO4 ou P2O5 para as variáveis de crescimento, não sofreu alterações significativas. Para as variáveis de produção houve diferenças significativas entre os tratamentos, em que as doses médias recomendadas são de 300,0 e 86,9 kg ha-1 para CaSO4 e P2O5, respectivamente, tomando-se como referência o peso de sementes. O amendoim não desenvolveu rapidamente os sintomas característicos de deficiência, particularmente com as variáveis de crescimento avaliadas.
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