Interferência e nível de dano econômico de plantas voluntárias de milho em soja

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v19i1a3283

Palavras-chave:

Glycine max, Zea mays, planta daninha

Resumo

Plantas voluntárias de milho tem infestado culturas semeadas em sucessão, ocasionando perdas de produtividades. Diante disso, objetivou-se com o trabalho avaliar a habilidade competitiva e o nível de dano econômico (NDE) de cultivares de soja infestada por plantas de milho voluntário. O experimento foi conduzido a campo, em delineamento de blocos casualizados, com uma repetição. Os tratamentos foram constituídos por seis cultivares de soja e 12 densidades de milho voluntário, híbrido Syngenta 488 Vip 3, estabelecidas para cada cultivar, com o mínimo de 0 e máximo de 130 plantas m-2. Aos 30 dias após a emergência, efetuou-se a quantificação da densidade de plantas, cobertura de solo, área foliar e massa seca da parte aérea das plantas voluntárias de milho. Na soja, determinou-se a produtividade de grãos, custo de controle, preço da saca e eficiência de controle. A massa seca foi a variável que apresentou melhor ajuste ao modelo da hipérbole retangular. As cultivares de soja Nidera 5909 RG, Syngenta 13561 IPRO e Brasmax Lança IPRO apresentaram maior habilidade competitiva e valores de NDE de 0,07 a 0,20 plantas m-2 na presença do milho voluntário. Os menores valores de NDE variaram de 0,02 a 0,12 plantas m-2, para as cultivares Dom Mario 5958 RSF IPRO, Nidera 6909 IPRO e Brasmax Lança IPRO, sendo que essas apresentaram a menor competitividade.

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Publicado

2024-05-11

Como Citar

João Paulo Giacomini, Leandro Galon, Gilson Lucas Müller, Maico André Michelon Bagnara, Alexandre Ferreira da Silva, & Gismael Francisco Perin. (2024). Interferência e nível de dano econômico de plantas voluntárias de milho em soja. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 19(1), e3283. https://doi.org/10.5039/agraria.v19i1a3283

Edição

Seção

Agronomia