Resposta competitiva e nível de dano econômico de quinoa na presença de papuã
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v18i1a2543Palavras-chave:
Chenopodium quinoa, interferência de plantas, Urochloa plantagineaResumo
O estudo da interferência e do nível de dano econômico (NDE) de plantas daninhas em culturas permite adotar medidas de manejo mais racional. Diante disso, objetivou-se com este estudo determinar a habilidade competitiva e o NDE de genótipos de quinoa na presença de papuã. Os tratamentos foram compostos por três genótipos de quinoa (Q 1303, Q 1331 e Q 1324), os quais competiram com 12 densidades de papuã: 0, 16, 36, 40, 40, 44, 52, 60, 84, 280, 532 e 1036; 0, 8, 28, 32, 32, 48, 52, 60, 72, 84, 820 e 988; e 0, 8, 36, 44, 48, 60, 68, 80, 84, 120, 756 e 848 plantas m-2, respectivamente. Nas plantas de papuã foram avaliadas a densidade de plantas (DP), cobertura do solo (CS), área foliar (AF) e massa seca da parte aérea (MS). Na quinoa determinou-se a produtividade de grãos, custo de controle, preço de venda e eficiência de controle. O genótipo de quinoa Q 1331 apresenta maior habilidade competitiva ao ser comparado com o Q 1303 e Q 1324. Os valores de NDE variam de 1,81 a 11,74 plantas m-2 para o genótipo Q 1331, sendo esse mais competitivo na presença do papuã. Os menores valores de NDE variam de 1,21 a 8,12 plantas m-2, para os genótipos Q 1303 e Q 1324, os quais apresentam as menores competitividades com o competidor.
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