Dimensionamentos experimentais e precisão em ensaios com consórcio de aveia preta, ervilhaca e nabo forrageiro
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v17i2a129Palavras-chave:
Avena strigosa Schreb, dimensão ótima de parcela, Raphanus sativus L., número de repetições, Vicia sativa L.Resumo
O objetivo deste trabalho foi determinar a dimensão ótima de parcela para avaliar a matéria fresca de aveia preta (Avena strigosa Schreb), ervilhaca (Vicia sativa L.) e nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), cultivadas em consórcio, em cenários formados por combinações de números de tratamentos, números de repetições e níveis de precisão experimental. Foram conduzidos seis ensaios de uniformidade com o consórcio de aveia preta, ervilhaca e nabo forrageiro, sendo três ensaios avaliados aos 84 dias após a semeadura (DAS) e os outros três ensaios aos 119 DAS. Foi avaliada a matéria fresca em 216 unidades experimentais básicas (UEB) de 1 × 1 m (6 ensaios × 36 UEB por ensaio). Foi estimado o índice de heterogeneidade de Smith (1938). Foi determinada a dimensão de parcela por meio do método de Hatheway (1961) em cenários formados pelas combinações de i tratamentos (i = 5, 10, 15, 20 e 25), r repetições (r = 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10) e d níveis de precisão (d = 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20%). Para avaliar a matéria fresca de aveia preta, ervilhaca e nabo forrageiro, em cultivo consorciado, com 5 a 25 tratamentos e com seis repetições, parcelas de 15 m² de área útil são suficientes para que diferenças entre tratamentos de 12% da média geral do experimento apresentem diferenças ao nível de 0,05 de significância.
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