Número de hastes e espaçamentos entre fileiras no crescimento e produção de fisális
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v16i1a9058Palavras-chave:
Physalis peruviana L., poda, pequenos frutosResumo
O objetivo do trabalho foi avaliar a influência do número de hastes e do espaçamento entre fileiras no crescimento e produção da fisális cultivada em campo aberto. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso em um arranjo trifatorial (número de hastes × espaçamentos × avaliações). Os arranjos espaciais utilizados foram os espaçamentos entre fileiras de 3,0 e 1,5 m, mantendo-se 0,5 m entre plantas. A poda de formação consistiu em manter 4, 6 e 8 hastes por planta. As avaliações foram realizadas semanalmente a partir da poda até a senescência da planta. A altura e o diâmetro do caule apresentaram crescimento gradual, sendo que o número de folhas decresceu com o início da produção durante o ciclo da planta. As plantas conduzidas com 4 hastes apresentaram maior diâmetro da haste e maior altura no espaçamento 1,5 m entre fileiras, enquanto o número de folhas, frutos e as produtividades aumentaram conforme o acréscimo do número de hastes. O maior número de frutos e as maiores produtividades estimadas foram constatadas no espaçamento de 1,5 m entre fileiras, independentemente do número de hastes conduzidas, com valores médios de 621 mil frutos ha-1 e produtividades de 2,15 t ha-1 para frutos com cálice e de 1,70 t ha-1 para frutos sem cálice.
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