Respostas morfofisiológicas da combinação de ácido salicílico e estresse salino em Citrullus lanatus
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v15i1a6638Palavras-chave:
desenvolvimento, trocas gasosas, fotossíntese, salinidade, melanciaResumo
A salinidade da água de irrigação é um dos grandes entraves da agricultura moderna, podendo causar danos ao metabolismo e, consequentemente, ao desenvolvimento das plantas. Atualmente há uma grande demanda por substâncias que possam atenuar tais efeitos, dentre elas destaca-se o ácido salicílico. Com isso, objetivou-se avaliar os efeitos da aplicação de ácido salicílico na cultura da melancia (Citrullus lanatus L.) sob estresse salino. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial incompleto, com quatro repetições e duas plantas por repetição. Os tratamentos resultaram da combinação de cinco concentrações de ácido salicílico (0,00; 0,15; 0,50; 0,85 e 1,00 mM) e cinco condutividades elétricas da água de irrigação (0,50; 1,01; 2,25; 3,49 e 4,00 dS m-1). Aos 30 dias após transplantio foram avaliados o desenvolvimento, trocas gasosas, índices e fluorescências de clorofila. Os dados foram submetidos a análise de variância e em seguida foram produzidas bandas de confiança (confbands) e correlação de Pearson. A aplicação de ácido salicílico (até 0,85 mM) apresenta efeitos benéficos para a morfofisiologia da melancia, enquanto o aumento da condutividade elétrica da água de irrigação pode apresentar efeitos deletérios.
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