Crescimento e trocas gasosas de aceroleira irrigada com águas salinas sob combinações de adubação nitrogenada-potássica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v15i1a6333

Palavras-chave:

manejo da adubação, Malpighia emarginata D. C., estresse salino

Resumo

O manejo da adubação tem sido uma das técnicas utilizadas para mitigação do estresse salino sobre as culturas. Neste sentido, objetivou-se com a pesquisa, estudar a influência de diferentes combinações de adubação nitrogenada e potássica sobre o crescimento e as trocas gasosas da cultura da aceroleira irrigada com água salinizadas, em diferentes épocas na fase vegetativa. O experimento foi desenvolvido em campo, em delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 4, referentes a cinco salinidades da água de irrigação (CEa): 0,3; 1,3; 2,3; 3,3 e 4,3 dS m-1 e quatro combinações de adubação nitrogenada-potássica: C1 = 70% + 50%; C2 = 100% + 75%; C3 = 130% + 100% e C4 = 160% + 125% de N e K2O, respectivamente, da dose recomendada para aceroleira, com três repetições e uma planta por parcela constituída de um recipiente de 60 L. Os efeitos nocivos da salinidade da água se manifestaram aos 230 dias após o transplantio (DAT) sobre os diâmetros de caule e de ramos primários, a partir da CEa de 2,32 dS m-1, sendo que estes efeitos não foram mitigados pelas combinações de adubação testadas. A adubação com 70% de N + 50% de K2O favoreceu a atividade das trocas gasosas e maior crescimento das plantas a partir dos 170 DAT, independentemente da salinidade da água.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2021-03-01

Como Citar

Evandro Manoel da Silva, Reginaldo Gomes Nobre, Hans Raj Gheyi, Geovani Soares de Lima, Joicy Lima Barbosa, Thiago Alves Pimenta, Reynaldo Teodoro de Fátima, & Jutahy Jorge Elias. (2021). Crescimento e trocas gasosas de aceroleira irrigada com águas salinas sob combinações de adubação nitrogenada-potássica. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 15(1), 1-9. https://doi.org/10.5039/agraria.v15i1a6333

Edição

Seção

Engenharia Agrícola