Características físico-químicas de variedades de mandioca de mesa
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v12i2a5433Palavras-chave:
amido, cozimento, Manihot esculenta Crantz, pós-colheita, variabilidade genéticaResumo
Com objetivo de avaliar características físico-químicas de dezenove variedades de mandioca de mesa (Milagrosa, Paraguai, Maragogipe, IAC 576-70, Saracura, Amarela Viçosa, IAC Guaxupé, Manteiga, Aipim Furadinho, Calombo, BRS Dourada, Rosa, Manteigão, Pão da China, BRS Gema de Ovo, Colombo, BRS Eucalipto, Cacau Branca e BRS Rosada) foi realizado este estudo na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista – BA. Avaliou-se o pH, sólidos solúveis, acidez titulável, textura, tempo de cozimento, teor de amido, teor de amilose, teor de amilopectina, teor de proteína e teor de cinzas de raízes colhidas aos 12 meses de idade. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 3 repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e, posteriormente, as médias dos tratamentos foram agrupadas pelo procedimento de Scott-Knott, a 5% de probabilidade. Houve diferença entre todas as características, à exceção do teor de cinzas. Observou-se resultados de pH próximos a neutralidade em todas as variedades, sendo os maiores valores encontrados nas variedades Calombo e BRS Gema de Ovo. A variedade Milagrosa apresentou maior porcentagem de sólidos solúveis e maior textura. A variedade IAC 576-70 destacou-se quanto à textura, tempo de cozimento, teor de amido e teor de proteína bruta. A maior porcentagem de amilose e a menor de amilopectina foram observadas na BRS Dourada.
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