Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v11i3a5377Palavras-chave:
cinética de secagem, Phaseolus vulgaris (L.), pós-colheitaResumo
Este trabalho visa caracterizar a cinética de secagem de feijão carioca, cultivar BRS Estilo e Canadense e ajustar diferentes modelos matemáticos. O produto foi submetido à secagem em estufa nas temperaturas de 35, 55 e 65 ºC. Amostras foram colocadas em bandejas de metal com fundo telado, em três repetições. Durante o processo de secagem, as bandejas com as amostras foram pesadas periodicamente, até que atingisse a massa constante. Os modelos matemáticos foram ajustados aos dados utilizando o software Statistica 12.0, e os parâmetros para selecionar o melhor modelo foram: o coeficiente de determinação ajustado, o erro médio relativo e o erro médio estimado. O tempo necessário para a cultivar BRS Estilo atingir a massa constante foi de 58,33; 48,83 e 21,58 h, para 35, 55 e 65 °C, respectivamente, o modelo matemático Midilli foi o recomendado para modelar o processo de secagem nas temperaturas 35 e 65 °C e, o modelo Aproximação da difusão foi o recomendado para a temperatura de 55 °C. Para a cultivar Canadense o tempo necessário para atingir o equilíbrio higroscópico foi de 57,42; 46,00 e 20,91 h, para 35, 55 e 65 °C, respectivamente, o modelo mais recomendado na temperatura de 35 °C foi o modelo Midilli e para as temperaturas de 55 e 65 °C o modelo Thompson.
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