Método de amostragem de Bitterlich: uma alternativa de inventário florestal para pequenas propriedades rurais fomentadas

Autores

  • Jeangelis Silva Santos Universidade Federal do Espírito Santo
  • Adriano Ribeiro de Mendonça Universidade Federal do Espírito Santo
  • Gilson Fernandes da Silva Universidade Federal do Espírito Santo
  • Clayton Vieira Fraga Filho Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.5039/agraria.v11i1a5358

Palavras-chave:

fator de área basal, mensuração florestal, prova de numeração angular

Resumo

Este estudo teve como objetivo analisar a aplicabilidade do método de amostragem de Bitterlich em uma propriedade rural fomentada, povoada com Eucalyptus grandis, no sul do estado do Espírito Santo. Para tanto, foram lançadas dez unidades amostrais para os métodos de Bitterlich, com diferentes fatores de área basal, e de área fixa, onde foram obtidas as medidas de diâmetro a 1,30 m. A altura total e o volume foram estimados por meio de relações hipsométricas e equações volumétricas, respectivamente. A partir destes dados, foram estimados o volume e a área basal por hectare, para posterior comparação pelo teste t de Student. Não houve diferença estatisticamente significativa para a estimativa da área basal e volume por hectare entre os métodos de área fixa e de Bitterlich, independente do fator de área basal utilizado. Para atender a um mesmo limite de erro, o método de Bitterlich necessita de um maior número de unidades amostrais. Este número de unidades amostrais aumenta com o aumento do fator de área basal utilizado. Ao final, pode-se concluir que a metodologia proposta por Bitterlich e a de área fixa apresentaram a mesma precisão na estimação do volume médio e área basal do povoamento de Eucalyptus grandis analisado.

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Publicado

2016-03-31

Como Citar

Jeangelis Silva Santos, Adriano Ribeiro de Mendonça, Gilson Fernandes da Silva, & Clayton Vieira Fraga Filho. (2016). Método de amostragem de Bitterlich: uma alternativa de inventário florestal para pequenas propriedades rurais fomentadas. Revista Brasileira De Ciências Agrárias, 11(1), 46-52. https://doi.org/10.5039/agraria.v11i1a5358

Edição

Seção

Ciências Florestais